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•Reunião da Pastoral Liturgica todo 1º Sábado do Mês • Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!

segunda-feira, 27 de junho de 2011

13º Domingo do Tempo Comum - 25/06/2011

Primeira leitura (2º Reis 4,8-11.14-16a)

Leitura do Segundo Livro dos Reis:

8Certo dia, Eliseu passou por Sunam. Aí morava uma senhora rica, que insistiu para que fosse comer em sua casa. Depois disso, sempre que passava por aí, Eliseu parava na casa dessa mulher para fazer suas refeições.
9E ela disse ao marido: “Tenho observado que este homem, que passa tantas vezes por nossa casa, é um santo homem de Deus. 10Façamos para ele, no terraço, um pequeno quarto de alvenaria, onde colocaremos uma cama, uma mesa, uma cadeira e um candeeiro. Assim, quando vier à nossa casa, poderá acomodar-se aí”.
11Um dia, Eliseu passou por Sunam e recolheu-se àquele quarto para descansar.
14E perguntou a Giezi, seu servo: “Que se poderia fazer por esta mulher?” Giezi respondeu: “É inútil perguntar-lhe; ela não tem filhos e seu marido já é velho”.
15Eliseu mandou então que a chamasse. Ele chamou-a e ela pôs-se à porta.
16aEliseu disse-lhe: “Daqui a um ano, neste tempo, estarás com um filho nos braços”.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.


Salmo (Salmos 88)

— Ó Senhor, eu cantarei eternamente o vosso amor.
— Ó Senhor, eu cantarei eternamente o vosso amor.

— Ó Senhor, eu cantarei eternamente o vosso amor,/ de geração em geração eu cantarei vossa verdade!/ Porque dissestes: “O amor é garantido para sempre!”/ E a vossa lealdade é tão firme como os céus.
— Quão feliz é aquele povo que conhece a alegria,/ seguirá pelo caminho, sempre à luz de vossa face!/ Exultará de alegria em vosso nome, dia a dia,/ e com grande entusiasmo exaltará vossa justiça.
— Pois sois vós, ó Senhor Deus, a sua força e sua glória,/ é por vossa proteção que exaltais nossa cabeça./ Do Senhor é o nosso escudo, ele é nossa proteção,/ ele reina sobre nós, é o Santo de Israel!


Sugestões de Melodia:



Segunda leitura (Romanos 6,3-4.8-11)

Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos:

Irmãos: 3Será que ignorais que todos nós, batizados em Jesus Cristo, é na sua morte que fomos batizados? 4Pelo batismo na sua morte, fomos sepultados com ele, para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim também nós levemos uma vida nova.
8Se, pois, morremos com Cristo, cremos que também viveremos com ele. 9Sabemos que Cristo ressuscitado dos mortos não morre mais; a morte já não tem poder sobre ele. 10Pois aquele que morreu, morreu para o pecado uma vez por todas; mas aquele que vive, é para Deus que vive. 11Assim, vós também, considerai-vos mortos para o pecado e vivos para Deus, em Jesus Cristo.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus. 

Evangelho (Mateus 10,37-42)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!

Naquele tempo, disse Jesus a seus apóstolos: 37“Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim, não é digno de mim. Quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim, não é digno de mim.
38Quem não toma a sua cruz e não me segue, não é digno de mim.
39Quem procura conservar a sua vida, vai perdê-la. E quem perde a sua vida por causa de mim, vai encontrá-la.
40Quem vos recebe, a mim recebe; e quem me recebe, recebe aquele que me enviou.
41Quem recebe um profeta, por ser profeta, receberá a recompensa de profeta. E quem recebe um justo, por ser justo, receberá a recompensa de justo.
42Quem der, ainda que seja apenas um copo de água fresca, a um desses pequeninos, por ser meu discípulo, em verdade vos digo: não perderá a sua recompensa”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor. 

 Refletindo sobre a Palavra

   “Aquele que ama pai ou mãe mais do que a mim não é digno de mim. E aquele que ama filho ou filha mais do que a mim não é digno de mim. Aquele que não toma a sua cruz e me segue não é digno de mim. Aquele que acha a sua vida vai perdê-la, mas quem perde a sua vida por causa de mim vai achá-la. Quem vos recebe, a mim me recebe, e quem me recebe, recebe ao que me enviou. Quem recebe um profeta na qualidade de profeta, receberá uma recompensa de profeta. E quem recebe um justo na qualidade de justo, receberá uma recompensa de justo. E quem der, nem que seja um copo d’água a um destes pequeninos, por ser meu discípulo, em verdade vos digo que não perderá sua recompensa”.
   O texto que nos é proposto é um trecho tirado do discurso feito por Jesus por ocasião do envio em missão dos apóstolos. Divide-se em duas partes que tratam de dois aspectos diferentes da missão.
  A primeira parte (vv. 37-39) apresenta as exigências que Jesus propõe para quem quer segui-lo. Observe-se a dureza da linguagem usada nestes versículos. Jesus, em primeiro lugar, exige renúncias de uma radicalidade inaudita e, como se isso não fosse suficiente, conclui cada exigência com um estribilho: “não é digno de mim!”.
   Daquele que pretende ser seu seguidor, Ele exige o desapego até dos afetos mais íntimos e mais naturais, quais sejam o amor pelos pais e pelos filhos. Pode-se compreender o motivo pelo qual os judeus, certo dia, lhe disseram: “Mas tu, quem pensas que és?” (Jo 8,53); nenhum rabino exigiu tanto de quem o quisesse seguir.
  Como conciliar as exigências de Jesus com o mandamento de Deus que obriga a amar os próprios familiares?
   Para permanecerem fiéis a Cristo, os discípulos são convocados frequentemente a suportar até a ruptura dos laços com as pessoas mais queridas.
   Jesus não está contrariando o mandamento, mas afiram que ele não aceita as pessoas que se comprometem pela metade, ou somente por um certo tempo ou sob determinadas condições. Exige a coragem de permanecer sem apoios e sem garantias materiais por amor ao evangelho. O discípulo deve estar disposto não só a perder tudo, mas a renunciar até à própria vida.
   A segunda parte do evangelho contém uma promessa extraordinária: tudo o que for feito aos enviados de Cristo é como se fosse feito ao mesmo Cristo.
   Todos nós temos as mesmas qualidades e os mesmos dons. Todavia, se a causa do evangelho é de fato a preocupação principal da nossa vida, devemos estar dispostos a colaborar, dando o nosso apoio àqueles que se dedicam mais diretamente ao anúncio da palavra de Deus.
   Também nós temos a possibilidade de praticar tudo o que o evangelho de hoje ensina. Conhecemos muitos irmãos que se dedicam com todo o coração e se empenham gratuitamente dando boa parte do próprio tempo ao serviço da comunidade: visitam enfermos, preparam a catequese, acompanham os que se preparam para o batismo ou para o casamento. Essas pessoas generosas também têm família, têm lavoura para cuidar. Não será bom que os outros membros da comunidade mostrem a própria estima e a própria gratidão ajudando-os um pouco em certas épocas do ano?
   Como se sentem na comunidade os responsáveis pelos vários ministérios: reconhecidos, apoiados, ou então injustamente criticados e vítimas de invejas, de ciúmes, de fofocas?
   Os padres e as irmãs, de modo particular, são os que escolheram ser plenamente disponíveis para Cristo e para os irmãos. De que forma é valorizado o seu serviço? Como se empenham em nossa comunidade? Sentem-se de fato membros de todas as famílias cristãs, ou são considerados pessoas estranhas? Estão plenamente inseridos na vida concreta da comunidade?

Fonte: http://www.catequistabrunovelasco.com/evangelho_comentado_196.html


Equipe de Coordenação Litúrgica

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